Death Blooms (tradução)

Original


Mudvayne

Compositor: C. S. Gray / Matt McDonough / Ryan Martinie

Frio parece aleijar
Vagando manco pelos corredores
O aroma fica mais denso com a idade
Desmarque o dia
Reflexos da minha vida estão se desvanecendo

Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre baixando, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, não quero
Me jogue, criador tome o corpo
Não quero, ele me quer

O passado achou seu lugar
Não há mais salvação
Será que Deus vai aceitar minha paz?
Iluminado vai me perdoar?
Reflexos da minha vida estão desvanecendo

Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre, descendo
Sobre nós uma estrutura que está em colapso, não quero
Me lance pro criador tomar o corpo
Não quero, ele me quer

Eu apenas quero correr
Empinar pipas, brigar, pular e brincar
Nadar por ondas que quebram na costa
Memórias em mim, enclausurando-me na miséria

Eu estou doente, e cansado
De reflexões abraçando o passado
Me aceite ou me jogue pra longe
Deus, por favor, me tire daqui

Resistência fútil, ideias suicidas
Eu vou crucificar o meu próprio ser
Satisfazer necessidades egoístas fodendo divindades
Justificando meu direito para o quê me espera

Do outro lado
O tempo chegou, pronto
Eu estou indo, estou indo
Eu estou indo, estou indo para casa

Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre descendo, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, descendo
Não quero, criador tome o corpo
Não quero, não quero
Me tira do corpo
Não quero, não quero entrar
Débil, frágil e podre descendo, sobre nós uma
Estrutura que está em colapso, descendo
Não quero, criador tome o corpo
Não quero, ele me quer

Eu apenas quero correr
Empinar pipas, brigar, pular e brincar
Nadar por ondas que quebram na costa
Memórias em mim, enclausurando-me na miséria

A escuridão domina
Almas elevam-se para outro plano
A existência passou a porta
Eu velejo pela baía do purgatório

Eu pedi a Deus pro veneno me embalar
Semear meus sonhos, almas procurando
Flores da morte nas nuvens que pairam sobre mim
Segurado pelas mãos de Deus, morte florescente

Escuridão para o medo de falhar
Uma tristeza interior tão ampla quanto um olho e fermentando
Ódio turbulento, aperto da morte nas minhas veias
Revelando pétalas rançosas
Florescendo néctar sujo
O espaço entre um piscar e uma lágrima
Morte floresce

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